No momento você está vendo Sobre Sinais de Fogo

Sobre Sinais de Fogo

Traduzido em francês, catalão, holandês, alemão, castelhano, inglês e italiano, certamente o romance seniano mereceu apreciações críticas nessas diversas línguas, cujo rastreio deixamos para outra oportunidade. Agora, listamos sua recepção ensaística em Português, do modo mais atualizado que nos foi possível.


1. AMORIM, Orlando Nunes de. À Luz do Mar Aceso: um estudo das relações entre memória individual e memória histórica em Sinais de Fogo, de Jorge de Sena. São Paulo, USP, 2002. (Tese de Doutorado)

2. AMORIM, Orlando Nunes de. A polifonia nos Sinais de fogo, de Jorge de Sena. In: GOBBI, Márcia Valéria Zamboni et alii, org. Intelectuais portugueses e a cultura brasileira. Bauru/São Paulo, EDUSC/UNESP, 2002

3. AMORIM, Orlando Nunes de. Sinais de uma guerra: trauma e crise histórica em Sinais de fogo, de Jorge de Sena. Terra Roxa e Outras Terras, Londrina, PR, v. 6, 2005.

4. AMORIM, Orlando Nunes de. O desvio autobiográfico em Sinais de Fogo de Jorge de Sena. In: NIGRO, C. M. C.; BUSATO, S.; AMORIM, O. N.. (Org.). Literatura e representações do eu: impressões autobiográficas. São Paulo: Ed. UNESP, 2010.

5. CARVALHO, Jorge Vaz de. Sinais de Fogo de Jorge de Sena: Uma Poética da Formação. Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, 2009 (em livro: Sinais de Fogo como romance de formação. Ed. Assírio e Alvim, 2011)

6. CARVALHO, Jorge Vaz de. Incipit vita nova: romance de formação em Dante Alighieri e Jorge de Sena. In: FAGUNDES, F. C. & LOURENÇO, J. F., org. Jorge de Sena – novas perspectivas, 30 anos depois. Lisboa, Univ. Católica, 2009

7. CARVALHO, Jorge Vaz de. Sinais de Fogo: metamorfose e epigenia. Metamorfoses nº 10.2. Rio de Janeiro/Lisboa, Cátedra Jorge de Sena/Caminho, 2010.

8. CIRURGIÃO, António. O nascimento do poeta em Sinais de Fogo de Jorge de Sena. In: FAGUNDES, Francisco Cota & ORNELAS, José N., org. Jorge de Sena. O homem que sempre foi. Lisboa, Min. da Cultura/ICALP, 1992

9. DIAS, Eduardo Mayone.A Presença da Espanha na Prosa Ficcional de Jorge de Sena. In: FAGUNDES, Francisco Cota & ORNELAS, José N. org. Jorge de Sena. O homem que sempre foi. Lisboa: Ministério da Cultura/ICALP; 1992

10. FERREIRA, Antonio Manuel. Sinais de cinza: derivas homoeróticas na obra de Jorge de Sena. In: FAGUNDES, F. C. & LOURENÇO, J. F., org. Jorge de Sena- novas perspectivas, 30 anos depois. Lisboa, Univ. Católica, 2009

11. GOBBI, Márcia Valéria Zamboni. "A encenação da história em Sinais de Fogo". Boletim do Centro de Estudos Portugueses Jorge de Sena, Araraquara, nº 13, p. 69-76, jan./jun. 1998. Repr. (versão revista e ampliada) em: GOBBI, M.V.Z. A ficcionalização da história: mito e paródia na narrativa portuguesa contemporânea. São Paulo: Editora Unesp, 2011. p. 203-215.

12. LEPECKI, Maria Lúcia. Jorge de Sena, Sinais de Fogo. Colóquio/Letras nº 60, Março de 1981, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.

13. LIMA, David do Vale. Sinais de um Testemunho: A Guerra Civil Espanhola e a prosa ficcional de Jorge de Sena. Rio de Janeiro, UFRJ, 1996 (Dissertação de Mestrado)

14. LOURENÇO, Eduardo. Sinais de Fogo: a invenção de um poeta. Arquivos do Centro Cultural Português, XXV, Paris; 1988

15. LOURENÇO, Jorge Fazenda. Jorge de Sena e a Guerra Civil de Espanha. In: LOURENÇO, Jorge Fazenda & VIEIRA, Inês Espada (org.). Guerra Civil de Espanha: cruzando fronteiras 70 anos depois, Lisboa, Univ. Católica Editora; 2007

16. LOURENÇO, Jorge Fazenda. Como se faz um poeta? Sobre Sinais de Fogo como Bildungsroman e uma referência a Orfeu. Relâmpago, Revista de Poesia nº 21. Lisboa, Fundação Luís Miguel Nava; Outubro de 2007

17. MARTINS GARCIA, José. A violência da nossa brandura (sobre Sinais de Fogo, de Jorge de Sena). Sílex 7, 1982.

18. MOLDER, Maria Filomena. Entre duas águas: sobre Sinais de Fogo de Jorge de Sena. In: BUESCU, Helena et alii, org. Floresta Encantada: Novos Caminhos da Literatura Comparada. Lisboa, Dom Quixote, 2001.

19. NASCIMENTO, Flávia. O poeta expulso da República: prenúncios e rastros da História em Sinais de Fogo, de Jorge de Sena. Metamorfoses nº 7. Rio de Janeiro/Lisboa, Cátedra Jorge de Sena/Caminho, 2006

20. NASCIMENTO, Flávia. Poiesis e auto-poiesis em Sinais de Fogo, de Jorge de Sena. Scripta nº 19, Belo Horizonte, PUC/CESPUC, 2006

21. NEVES, Margarida Braga. "Sinais de Fogo ou a transformação em processo", Les Langues Néo-Latines, supplément au nº 327, Décembre 2003, pp. 153-168.

22. REBELO, Luís de Sousa. Sinais de Fogo de Jorge de Sena, ou os exorcismos da memória. Quaderni portoghesi nº 13-14. Pisa, Giardini editori e stampatori; Primavera-Autunno 1983.

23. REBELO, Luís de Sousa. Recensão crítica de Sinais de Fogo na Enciclopédia Britânica. In: LISBOA, Eugénio, org. Estudos sobre Jorge de Sena. Lisboa, IN-CM, 1984.

24. SANTOS, Gilda. Sinais de Fogo: do livro ao filme. In: GOBBI, Márcia Valéria Zamboni et alii, org. Intelectuais portugueses e a cultura brasileira. Bauru/São Paulo, EDUSC/UNESP, 2002. Rep. em Mealibra nº 13. Viana do Castelo, Centro Cultural do Alto Minho, inverno 2003/2004.

25. SARAIVA, Arnaldo. História de um Romance (Im)perfeito. In: SENA, Jorge. Sinais de Fogo. Lisboa: Edições 70; 1979.

26. SEDLMAYER, Sabrina. Sinais de fogo, aviso de incêndio – ideias estéticas, históricas e literárias em Jorge de Sena e Walter Benjamin. Revista Literatura e Autoritarismo (Dossiê Walter Benjamin e a Literatura Brasileira). Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria/RS. Disponível em http://w3.ufsm.br/grpesqla/revista/dossie05/art_02.php

27. SEIXO, Maria Alzira. Interferências genológicas na obra de Jorge de Sena. In: —. A palavra do romance: ensaios de genologia e análise. Lisboa, Livros Horizonte, 1986.

28. SENA, Mécia de. Introdução. In: SENA, Jorge. Sinais de Fogo – todas as edições, a partir da 3ª. (1985)

29. SIMÕES, João Gaspar. O romance de Jorge de Sena. In: LISBOA, Eugénio, org. Estudos sobre Jorge de Sena. Lisboa, IN-CM, 1984.