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Índices da Poesia de Jorge de Sena – 14: Quarenta Anos de Servidão (partes IV, V e VI)

  • Categoria do post:Poesia

Continuando a série de Índices da Poesia de Jorge de Sena, apresentamos os títulos, primeiros versos e datas de composição dos poemas escritos entre 1951 e 1972, que compõem as partes IV, V e VI de Quarenta Anos de Servidão, publicado em 1979.

 
 

Título —– “Primeiro Verso” —– Data

 

IV – Tempo de Fidelidade (1951-1958)
“Tudo é tão caro!” — “Tudo é tão caro!” — 27/5/1951
“Interrogarei as almas infernais” — “Nas devassadas horas do silêncio” — 4/8/1951
Ode a Alberto de Lacerda — “Ao longe, entre palmares e brumas” — 2/9/1951
Natal de 1951 — “No silêncio da noite que ruídos cortam” — 24/12/1951
“Quisera adormecer” — “Quisera adormecer” — 8/4/1953
“Drummond fazendeiro…” — “Drummond, fazendeiro” — 8/2/1955
Duas cantigas de Camões na mesa pé de galo — “De penas do perdigão” — 13/3/1956

 

V – Tempo de Peregrinatio ad loca infecta (1959-1969)
Nas terras de além do mar” — “Nas terras de além do mar” — 22/8/1959
No casto promontório…” — “No casto promontório dos teus seios” — 2/2/1960
“Esta missão de coroar” — “Esta missão de coroar” — 21/2/1960
Nudez — “Coisas do mundo, que, por tão tranquilo” — 24/3/1960
A Portugal — “Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.” — 6/12/1961
Por este anoitecer…” — “Por este anoitecer, o ano acaba.” — 31/12/1961
Nel mezzo del camin…” — “Quarenta e dois… Provavelmente já” — 30/1/1962
Requiem para o mundo perdido — “É noite, eu sei. Mas como é tanta a noite” — 10/11/1962
Dedicatória — “Amigos meus: de que metamorfoses” — 11/1/1963
Lamento de um pai de família — “Como pode um homem carregado de filhos…” — 15/6/1964
Elogio da vida monástica — “Outrora, uma pessoa retirava-se do mundo” — 26/9/1965
Não posso desesperar da humanidade” — “Não posso desesperar da humanidade. E como” — 30/10/1965
Se — “É como se sentisse que a vida me foge. É como se” — 2/1/1966
“Rimam e desrimam” — “Rimam e desrimam” — 13/4/1968
“Nada do mundo…” — “Nada do mundo me é segredo ainda” — 6/9/1969
Sobre uma antologia lírica do natal — “Dos céus à Terra desce a mor Beleza” — 12/1969

 

VI – Tempo de Exorcismos (1970-1972)
Veneza — “Triste. Uma ruína de fachadas ocas” — 20/1/1970
Hino de 1o. de abril — “Os milicos milicazes” — 1/4/1970
“Aos cinquenta anos…” — “Aos cinquenta anos sou um ser perplexo” — 15/6/1970
“A humanidade é sempre a mesma…” — “A humanidade é sempre a mesma, sim.” — 2/2/1971
“Tão complicados…” — “Tão complicados reformais linguagens” — 27/5/1971
Dístico — “De uma palavra sei que tem sentido” — 13/6/1971
Roma no verão — “Como é que os papas, os cardeais, toda essa tropa” — 23/6/1971
Exorcismos — “Ó cães da morte, que me uivais, mordeis!” — 16/12/1971
Envoi — “Depois de morto, o quê? Queimado, não.” — 18/12/1971
Afrodite? Não — “Aderga de agastura atabafada” — 1971
Paráfrase de Melina Mercouri — “Nasci português e morrerei português” — 24/9/1971
Nota a uma paráfrase — “Esclareça-se: uma coisa é literatura” — 20/1/1972
“Deixem-se de fingir…” — “Deixem-se de fingir de heróis da esquerda” — 15/1/1972
“Estava a Silvana, coitada” — “Estava a Silvana, coitada” — 26/5/1972
A Drummond quando fizer setenta anos — “Mistral (Gabriela) Asturias (Miguel Ângelo)” — 30/10/1972