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Índices da Poesia de Jorge de Sena – 5: Fidelidade, 1958

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Dando prosseguimento à série de Índices da Poesia de Jorge de Sena, apresentamos os títulos, primeiros versos e datas de composição dos poemas de Fidelidade, publicado em 1958 e, desde 1978, incluído no volume Poesia II. Em azul os links para os poemas já editados no site.

 

Título —– “Primeiro Verso” —– Data de escritura

 Epígrafe para a Arte de Furtar – “Roubam-me Deus” – 3/6/1952
Dedicatória – “A noite desce sobre os membros altos” – 27/5/1951
A Cidade Feliz – “Não sei porque não falam disto” – 21/3/1950
Fidelidade – “Diz-me devagar coisa nenhuma, assim” – 26/8/1956
Solstício Breve – “Imersa e doce a sombra me prepara” – 12/7/1952
O Rei de Tule – “Como um anjo não falas, e o silêncio” – 11/9/1951
Do Vale das Sombras – “Soa a meu lado a música” – 13/7/1950
De Passarem Aves (II) – “De como e de quando” – 18/2/1956
A Túnica – “Como de poetas os cinzentos passam” – 26/8/1951
O Poema – “A névoa que repousa vagamente” – 24/12/1951
De Poesia Falemos – “Contemplo inutilmente a voz que surge” – 15/8/1952
“Quanto Eu Disser…” – “Quanto eu disser não ouças” – 8/4/1953
Sexta-Feira – “Chovem bandeiras” – 26/7/1951
Entre-Distância – “De mim a ti eu ouço-te e convivo” – 1/2/1953
Tríptico do Nada – “Não. Nem de saber nem de viver se vive” – 10 e 15/1/1953
Epitáfio – “De mim não buscareis, que em vão vivi” – 8/1/1953
As Crianças Cantavam – “Era um silêncio como de inocência” – 6/7/1953
Maresia – “Da maresia no ar quente passam barcos” – 25/7/1951
A Chuva Torna – “Chove. Este pingar que ouço” – 28-29/8/1958
As Mãos Dadas – “Um dia me falaste” – 10/1/1953
Apreender – “Passo a minha mão pela tua cabeça” – 12/2/1954
À Beira de Água – “Nas águas frígidas e plácidas” – 15/1/1953
Encontro – “Todos os dias” – 15/8/1950
A Sesta no Jardim – “De quanto vi, quanto passei, quanto perdi” – 25/7/1951
Segurança – “Contigo me deitarei vezes sem conta” – 27/5/1951
Glosa à Chegada do Outono – “O corpo não espera. Não. Por nós” – 28/8/1958
A Morte da Ternura – “No desejo acordado por um cruzar de olhos” –20/3/1956
Corpo Intacto – “Tu foges, mas circulas em vazios” – 23/6/1951
Metamorfose – “Ao pé dos cardos sobre a areia fina” – 6/2/1958
A Paz – “Não tem nem cor nem forma, que não sejam” – 10/4/1955
“Quem a Tem…” – “Não hei-de morrer sem saber” – 9/12/1956
À Memória de John Clare – “Como louco, no entanto, a tua flor” – 15/4/1956
Meditação em King’s Road – “Solícitas de mim, como de mim ou fora”- 30/09/57
Os Plátanos Revisitados – “Árvores minhas, que de vós direi” – 9/4/1958
De Docta Ignorantia – “Se não soubermos como é nosso o mundo” – 7/5/1958
Isto – “Não queiras, não perguntes, não esperes” – 14/7/1958
Mensagem de Finados – “Não desesperarei da Humanidade” – 5/1/1957
Uma Pequenina Luz – “Uma pequenina luz bruxuleante” – 25/9/1949
Como de vós… – “Como de Vós, meu Deus, me fio em tudo” – 11/10/1958