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Índices da Poesia de Jorge de Sena – 3: Pedra Filosofal, 1950

  • Categoria do post:Poesia

O terceiro livro de poemas de Jorge de Sena, Pedra Filosofal, foi publicado em 1950 e desde 1961 faz parte do volume Poesia I. Dividido em três partes – Circunstância, Poética e Amor -, tem aqui seus poemas apresentados conforme a ordem que figura na publicação, com títulos, primeiros versos e data de escrita. Os poemas assinalados com links são os que já se encontram publicados no site.

 

 

Título – “Primeiro Verso” – Data

I – Circunstância

Os Paraísos Artificiais – “Na minha terra, não há terra, há ruas” – 3/5/47
Cinco Natais de Guerra seguido de um Fragmento em Louvor de J. S. Bach
1944 – “Possivelmente, meu Deus, a vossa existência não passa” – 24/12/44
1945 – “Toca a silêncio o clarim no silêncio já feito” – 5/1/46
1946 – “É muito fria a minha mágoa – 25/12/46
1947 – “Mécia:” – 31/12/47
1948 – “Dentro do frio os coros cantam docemente” – 24/12/48
Fragmento – “Em ti está a alegria” – 5/5/47
Chuva, Crepúsculo e Arrabalde – “Desta chuva ainda sobre as folhas” – 28/9/48
Eu, que passei… – “Eram gritos de uma dor humana” – 23/4/48
Ode à Mentira – “Crueldades, prisões, perseguições, injustiças” – 31/3/49
Se – “Como podes nova aurora reencontrar-me” – 14/10/44
Domingo – “Na orla do mar azul” – 25/4/48
… De Passarem Aves – “Das aves passam as sombras” – 21/6/47
Primitivos
I – (Uma Anunciação) – “Que música sabeis de mensageiros” – 31/10/49
II – (O Patinir das Janelas Verdes) – “Imenso o bosque verde, e o céu azul” – 31/10/49
III – (Bonnard) – “Montanhas de arvoredo na distância” – 19/2/50
Ode para o Futuro – “Falareis de nós como de um sonho” – 7/10/49
Equinócio da Primavera – “Da noite a aragem tépida refrescando vem” – 15/3/47

II – Poética

Véspera de Canto – “Eis-me contemplando ansioso o quadrado luminoso (…)” – 8/11/48
Ode ao Surrealismo por Conta Alheia – “Que levas ao colo” – 24/9/48
“Imensos de Searas” – “Imensos de searas de centeio pobre” – 19/6/50
Alcance Eficaz – “Não falo para os consolados, os satisfeitos de si, os que nem riem” – 14/11/42
Madrigal – “Se vieres, poesia” – 20/1/44
Poema sobre um Poema Antigo – “Um dia, meu amor, um verso veio” – 21/1/45
A Esperança Eterna  – “Não me arrependo de ter tido palavras de esperança eterna” – 18/10/48
“Era Tão Doce uma Verdade…” – “Era tão doce uma verdade entressonhada!” – 16/8/48
Ode à Incompreensão – “De todas estas palavras não ficará, bem sei” – 4/10/49
Arte Nova – “Em vão busco as flores, as luzes, as pequenas coisas” – 10/6/50
Balada de Coisas e Não – “Há coisas na vida mais belas que a vida” – 16/9/48
“Eu Ouço a Minha Voz…” – “Eu ouço a minha voz com desencanto” – 2/7/50
“Da Vida… Não Fales Nela” – “Da vida… não fales nela” – 12/9/46
Passagem da Musa – “Ó minha Musa, cuja nudez destrói” – 30/7/46
“Não Sei, Meus Versos…” – “Não sei, meus versos, que dizeis de mim” – 17/3/48
A Última Palavra – “Quisera de outra morte conhecer-me inteiro” – 3/4/48
Cânticos da Alma Silenciosa  – “Minha alma, como chegaste tão tarde” – 26-28/5/50
Harpas Eólias – “Severa inspiração, pausa infinita” – 9/12/49
Ode aos Plátanos – “Queda das folhas com que a aragem soa” – 6/12/49
Para o Aniversário do Poeta – “Não passam, Poeta, os anos sobre ti” – 7/3/44

III – Amor

Glosa à Chegada do Inverno – “Ao frio suave, obscuro e sossegado” – 15/11/46
“Densa Profunda Flor…” – “Densa profunda flor de informes pétalas” – 19/10/49
“Como de Areia…” – “Como de areia as praias que circulam” – 10/7/50
Vilancete – “No instante da partida” – 13/7/46
Cantar do Amigo Perfeito – “Passado o mar, passado o mundo, em longes praias” – 6/6/49
Rondel – “De amor quem amo nunca sei ao certo” – 30/9/48
Vilancete – “- Meu corpo, que mais receias?” – 23/12/49
Licantropia – “De manhãs e madrugadas” – 12/5/48
“Ó Doce Perspicácia…” – “Ó doce perspicácia dos sentidos!” – 30/1/47
Nocturno – “De ti como da noite a vaga essência” – 27/2/49
“Não Sei de Ti Sombras…” – “Não sei de ti sombras mais belas que” – 21/7/48
“És Como um Grande Silêncio…” – “És como um grande silêncio” – 19/9/48
Requiem – “Serenamente será que eu morrerei” – 9/4/47
Ode ao Amor – “Tão lentamente, como alheio, o excesso de desejo” – 17/7/49
Canção – “O sorriso amantíssimo que” – 16/5/48
Maternidade – “Placenta pútrida e viscosa” – 28/12/48
Ara – “Quando sobre nós desce a cegueira dos tempos” – 23/10/49
Ode ao Destino – “Destino: desisti, regresso, aqui me tens” – 17/10/47